Então vamos ao Kit Gay, São Paul
A disputa na cidade de São Paulo, polarizada na eterna briga PT x PSDB toma ares de guerra. De um lado um candidato que representa a continuidade de um governo com 82% de rejeição e, de outro, um candidato que tem em suas costas o crime chamado “Kit Gay”.
De um lado, Fernando Haddad, autor do Kit Gay. Do outro, José Serra apoiado por Silas Malafaia, que rejeita integralmente o mesmo kit.
Então falemos do Kit Gay.
O Kit Anti-Homofobia, ou o famigerado Kit Gay, nasceu por iniciativa do candidato {{bonitão}} Fernando Haddad enquanto ministro da educação. A iniciativa nasceu de um projeto que, de fato, não deveria ter sido proposto pelo ministro da educação. Trata-se de um projeto interministerial a respeito dos… Direitos Humanos {{é, esse povo do PT acha que gay é gente humana, fazer o quê?!}}.
O projeto {{gay}} se propõe a tratar as questões de preconceito e bullying, não apenas com relação à sexualidade, como a cor {{preto e gay?!}}, machismo, entre outras minorias que esse povo comunista gosta de defender.
Inicialmente feito para ser entregue a pais, alunos e professores {{embora o candidato petista jure que não}}, o projeto foi alvo de protestos da base evangélica no congresso e reformulado {{numa tentativa de salvar o fiofó do Palocci}}. Após a reformulação o projeto foi encaminhado às escolas para que fosse utilizado somente para os professores e pais.
Não é por acaso que o tema está em voga em uma candidatura paulistana. São Paulo é o campeão da homofobia.
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