terça-feira, 23 de abril de 2013

Erotika Fair: conheça as novidades mais quentes do mercado erótico



Conheça os principais lançamentos apresentados durante a 20º Erotika Fair que reuniu as principais novidades do setor.



20º Erotika Fair reuniu as principais novidades do mercado erótico / Foto: Thiago Marzano
20º Erotika Fair reuniu as principais novidades do mercado erótico / Foto: Thiago Marzano






























Da REDAÇÃO
Um despertador que vibra na calcinha, uma bebida afrodisíaca e um simulador de sexo oral são algumas das novidades apresentadas durante a 20º edição daErotika Fair. O maior encontro do mercado erótico, realizado no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo, ocorreu entre os dias 04 e 07 de abril. A modelo paraguaia Larissa Riquelme, conhecida durante a Copa do Mundo de 2010 por torcer com um celular entre os seios, foi uma das atrações da feira.
Marcas tradicionais do setor como LELO, Milli, Hot Flowers e Loja do Prazer apresentaram seus principais lançamentos durante o evento. Um kit de pole dance, uma máquina que vende acessórios eróticos e um óleo de massagem à base de caviar são novidades. Mas figurinhas carimbadas como géis, velas comestíveis, fantasias, anéis penianos em diversos formatos e intensidades de vibração, entre outros produtos, também podiam ser encontrados pelos estandes.
Mulheres são as que mais compram mais produtos eróticos
Os dados sobre o setor, divulgados por Paula Abeme, presidente da Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), apontam para um crescimento de 12% nas vendas do setor em 2012. Esse desempenho, explicou a associação, tem relação direta com as vendas realizadas porta a porta. Aproximadamente 85 mil consultores no setor são os responsáveis por agregar novos consumidores ao segmento em especial na classe C.
E são as mulheres as que mais compram esses produtos. Nas vendas feitas por consultores do sistema porta a porta, as mulheres representam 88% do total de consumidores (12% são homens). Já quando as vendas acontecem nos sex shops tradicionais, a presença masculina é maior do que na venda direta com 35%, mas as mulheres ainda são dominantes entre esses clientes com 65% das vendas. No caso das compras pela internet, 60% são feitas por elas, 30% por eles e 10% não mencionam o sexo na hora de fechar o negócio.
A presidente da Abeme explicou que o mercado é movimentado por pessoas que buscam novas sensações nos relacionamentos e impulsionado pelo sucesso de filmes como “De pernas por ar 2” e também por causa da trilogia erótica “Cinquenta tons de cinza”. Segundo a associação, o produto erótico preferido do homem brasileiro é o lubrificante para sexo anal, enquanto os géis funcionais são o item mais pedido pelas mulheres.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Origem da Chapinha



A chapinha disciplina os cabelos rebeldes.
O que anda fazendo a cabeça da mulherada é a moda dos cabelos lisos, mas para conseguir esse feito precisam aderir ao uso da chapinha, também conhecida como “piastra”.
Engana-se quem pensa que essa moda é atual, essa mania existe há tempos. 
Antigamente, para conseguir o efeito liso, as mulheres pegavam a cabeleira crespa e passavam banha de porco, sebo e óleo de peixe. Já no século 18, a tática era outra, lavava-se os cabelos com éter e ácido sulfúrico diluído em água. Com o passar do tempo as técnicas foram evoluindo, tanto que, no século 19, as melenas eram domadas com a ação do calor, com toalhas molhadas em água fervente e barras de ferro aquecidas em carvão. Já no século 20 descobriu-se que a temperatura de 100ºC faz com que o hidrogênio presente nos fios de cabelo evapore, deixando-os com o aspecto liso. A partir desse princípio diversas invenções foram surgindo, uma mais inusitada e com maior precisão do que a outra.

O protótipo da atual chapinha foi criado pelo engenheiro norte-americano Isaak K. Shero, chamando sua criação de flat iron. Mas a moda de alisar os cabelos com esse tipo de equipamento só fez a cabeça da mulherada após 20 anos, em Paris, com o primeiro modelador de cabelos. Segundo alguns pesquisadores, esse aparelho tinha a aparência de uma pinça gigante e era aquecido no fogareiro, as mulheres testavam a temperatura até alcançar uma que proporcionasse o efeito liso.
As chapinhas elétricas surgiram na década de 80, e essa invenção logo virou febre entre as mulheres que possuíam certo poder aquisitivo. Atualmente, a conhecida chapinha tornou-se acessível a todas as classes sociais, tendo preços e qualidades diferentes, as mais cobiçadas são as de cerâmica e de infravermelho, pois proporcionam um efeito mais duradouro e mais natural. O efeito da chapinha é totalmente reversível, basta expor o cabelo à umidade que ele volta ao natural. Deve-se tomar algumas precauções quanto ao uso de chapinhas, pois a utilização excessiva desse recurso prejudica os cabelos, enfraquecendo-os.


Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola